Banco Mundial apoia melhoria dos serviços sociais, de saúde e educação em Salvador
O Conselho de Diretores do Banco Mundial aprovou, no início da noite
desta terça-feira (16), em Washington (EUA), uma nova operação para
ampliar o acesso a serviços de saúde, educação e assistência social de
qualidade no município de Salvador (BA).
No geral, o Programa Salvador Social III deverá beneficiar 1,7 milhão de
residentes que dependem do sistema público de saúde, 104 mil estudantes
da rede municipal de ensino e 1,1 milhão de pessoas registradas no
Cadastro Único, o cadastro social da população
pobre e vulnerável.
Ao fortalecer a prestação integrada de serviços nesses três setores, o
projeto Salvador Social – Programa Multissetorial de Prestação de
Serviços III irá melhorar a oferta para a população da cidade, apoiando
uma força de trabalho mais inclusiva e produtiva.
“À medida que o Salvador Social entra em sua terceira fase,
consolida-se como o maior programa de investimento social da história da
cidade, com mais de US$ 250 milhões aplicados em assistência social,
educação e saúde durante suas duas primeiras fases.
Essas áreas são uma clara prioridade da nossa administração”, afirmou o prefeito de Salvador, Bruno Reis. “Com
o contínuo apoio do Banco Mundial, esta nova fase aprofundará esses
avanços ao melhorar a qualidade dos serviços, expandir a inovação
e fortalecer o cuidado com nossas populações mais vulneráveis.”
“Este programa ajudará Salvador a oferecer serviços melhores e mais
inclusivos em áreas fundamentais para a vida das pessoas: saúde de
qualidade, escolas mais fortes e uma assistência social mais responsiva”,
declarou Cécile Fruman, diretora do Banco Mundial para o Brasil. “Ao
investir em prestação integrada de serviços e em sistemas digitais
modernos, o município está fortalecendo as bases de seu capital humano e
criando novas oportunidades para empregos
qualificados em todo o setor social.”
Representando um investimento de US$ 120 milhões do Banco Mundial dentro
de uma iniciativa municipal mais ampla de US$ 1,8 bilhão, o Programa
ampliará o acesso a serviços de saúde especializados de qualidade,
especialmente para doenças não transmissíveis. Também
fortalecerá a aprendizagem ao melhorar a alfabetização básica,
aprimorar a formação de professores e promover uma educação mais
inclusiva. Além disso, o Programa modernizará a assistência social por
meio de sistemas mais digitalizados e integrados. Essas reformas
visam melhorar a qualidade dos serviços, reduzir os tempos de espera e
ampliar a inclusão de grupos vulneráveis. Elas também desenvolverão
competências nas equipes de saúde, educação e proteção social e
expandirão oportunidades em sistemas digitais, gestão
de dados, monitoramento e gestão de casos.
Fonte: Ascom/Banco Mundial
