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Inovação na Bahia: Diagnoson a+ coloca em rotina exame de imagem inédito para diagnóstico precoce de Alzheimer
A Diagnoson a+, marca do Grupo Fleury, é pioneira na Bahia a realizar o
exame de PET-CT com radiomarcador beta-amiloide, tecnologia de ponta que
possibilita identificar sinais iniciais do Alzheimer com mais precisão e
segurança. O recurso amplia as possibilidades
de diagnóstico na região e oferece aos pacientes e familiares a chance
de compreender a doença em estágios mais precoces.
Com a chegada do exame, pacientes do Nordeste não precisam mais se
deslocar para os centros do Sul e Sudeste em busca dessa tecnologia.
Para Felipe Matos, gestor do Centro Diagnóstico da Diagnoson a+, a
conquista representa um avanço para toda a região. “Esse
exame, além da inovação tecnológica, tem impacto direto na qualidade de
vida da população nordestina. Agora, a Bahia oferece tecnologia de
ponta, alinhada aos principais polos médicos do País, ampliando o acesso
da população a recursos modernos de diagnóstico
e cuidado em saúde”, ressalta Matos.
Na prática, o exame permite aos médicos “enxergarem” alterações
biológicas relacionadas ao Alzheimer antes que mudanças estruturais ou
metabólicas apareçam em exames convencionais. Para isso, utiliza uma
substância radioativa chamada 18F-florbetabeno que se
liga às placas de beta-amiloide no cérebro, tornando possível
identificar de forma clara e não invasiva as alterações típicas da
doença.
O exame custa R$ 8.890,00, em até 10x.
Pioneirismo do Grupo Fleury no diagnóstico de Alzheimer
Além de oferecer o teste PET-CT com radiomarcador beta-amiloide com
pioneirismo na Bahia, o Grupo Fleury foi a primeira empresa do Brasil a
disponibilizar o teste PrecivityAD2™ — exame de sangue que ajuda médicos
a diagnosticar ou descartar a doença de Alzheimer
em seus pacientes.
Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento
Com investimentos de R$ 13,1 milhões em Pesquisa e Desenvolvimento
(P&D), o Grupo Fleury implantou, em 2024, 263 novos produtos, 184
melhorias de metodologias e 17 internalizações de testes. Essas
inovações geraram uma economia anual de mais de R$ 23 milhões,
além de ganhos como redução de prazos e resíduos, beneficiando
pacientes e o meio ambiente.
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Por Andréia Vitório