Bruna Viola vive um dos anos mais relevantes de sua carreira em 2025. Com mais de duas décadas de trajetória e reconhecimento como uma das principais vozes da música sertaneja raiz, a artista encerra o ano em alta ao unir ousadia artística, reconhecimento do mercado e forte conexão com o público.

O principal destaque do período é o projeto audiovisual “Bruna Viola Improvável”, gravado na chácara da própria artista, no interior de São Paulo. Dividido em partes lançadas ao longo do ano, o trabalho apresenta uma Bruna mais versátil, que transita entre canções inéditas, releituras de clássicos do sertanejo, pagode de viola e até um surpreendente medley pop, sempre com a viola como fio condutor de sua identidade.

Entre as faixas que mais se destacaram ao longo do projeto está “Bate na Madeira”, música inédita escrita por Guilherme Paesa, Gustavo HMS e Luísa Pedrosa especialmente para o álbum. Com sonoridade contagiante, a canção retrata a história de um amor que parece ter chegado ao fim, mas em que ainda existe o desejo de resgatar a felicidade da relação.

Outro destaque é “Modão é Igual Respeito”, também inédita, assinada por Felipe Stefanuto, Gustavo HMS, Gustavo Santomauro e Augusto César. A faixa reforça o compromisso de Bruna Viola com a música sertaneja raiz e dialoga com a identidade do projeto, que valoriza a tradição sem deixar de olhar para o presente. O repertório ainda surpreende com um medley pop que mescla os sucessos “Lágrimas e Chuva”, “Meu Universo é Você” e “Quero te Encontrar”, evidenciando a versatilidade da artista e sua paixão por diferentes estilos musicais.

O projeto também aponta os próximos movimentos da carreira. “Apostei Minha Camionete”, faixa inédita assinada por Guga Capanema, Felipe Sales, Matheus Araújo e Wallas Dias, que mistura bom humor, romantismo e um modão moderno, é a aposta de Bruna Viola para o verão 2025/2026.

“Esse projeto nasceu do meu desejo de ser verdadeira com a minha história e, ao mesmo tempo, me permitir ousar. Improvável representa exatamente esse momento da minha vida: respeito às minhas raízes, mas com liberdade para experimentar e contar novas histórias através da viola”, destaca Bruna Viola.

Em junho, Bruna Viola viveu um momento especial ao se apresentar no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, durante o Prêmio BTG Pactual da Música Brasileira. A cantora integrou a homenagem à dupla Chitãozinho & Xororó e levou a força da música sertaneja raiz a um dos palcos mais emblemáticos do país.

Bruna Viola fecha 2025 reafirmando seu espaço entre os nomes mais respeitados da música brasileira, um ano que une legado, inovação e histórias.

Sobre Bruna Viola

A paixão pela música sertaneja raiz cresceu junto com Bruna Viola, que aos 10 anos ganhou a sua primeira viola e logo já participava de encontro de violeiros. Completando 21 anos de carreira em 2025, a cantora vem se consolidando como um dos grandes nomes da música sertaneja.

Ganhadora da 18ª edição do Grammy Latino com o álbum Melodias do Sertão, gravado no Villa Country, ela levou o prêmio na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras. Em 2022, além dos projetos musicais, Bruna estreou como protagonista nas telonas com o filme Sistema Bruto, uma comédia de ação do cinema nacional.

Bruna Viola percorre o Brasil com seu show, levando no repertório grandes sucessos como “Bença” e “De Cuiabá pro Brasil”, parceria com João Carreiro, músicas que já se consolidaram como destaque em sua carreira e caíram no gosto do público. Além deles, estão entre os seus principais sucessos “Se você voltar”, com a participação de César Menotti e Fabiano, “Você não sabe”, que integrou a trilha sonora da novela das 9 da TV Globo O Outro Lado do Paraíso, “Quem é que não gosta”, um feat com Bruno e Barreto, “Tô fazendo falta” e “Moda da pinga (Marvada pinga)”, regravação da canção de Inezita Barroso, grande inspiração para a artista. Também se destacam “Amor simprão”, em parceria com Paula Fernandes, e “Vida”, lançada em 2024 com participação de Chitãozinho e Xororó.

Em 2025, Bruna lançou o projeto audiovisual Bruna Viola Improvável, reafirmando sua capacidade de se reinventar sem perder a essência. Gravado em sua chácara em São José do Rio Preto, o trabalho traz uma estética que une o rústico ao contemporâneo e conta com oito faixas, entre elas as inéditas “Apostei Minha Camionete” e “Só a Viola que Chora”, que traduzem a autenticidade da artista.

Por Aline Oliveira