Celebrar a educação e o conhecimento no Dia do Professor dá um significado especial ao encerramento do festival, que tem como essência o diálogo entre saberes, culturas e línguas. A data reforça a importância dos educadores na preservação da memória, na valorização da língua portuguesa e na construção de pontes entre diferentes países e gerações.

O debate vai reunir nomes importantes do Brasil, Portugal, Angola e Guiné-Bissau para refletir sobre identidade, memória e as conexões históricas entre os países de língua portuguesa. A roda será mediada pelo historiador baiano Rafael Dantas e pelo jornalista português Ricardo Duarte, com participações do historiador André Carvalho, do doutor em história social Elias Alfama Vaz Moniz, do Adido Cultural da Embaixada de Angola no Brasil e diretor da Casa de Angola, Luandino Carvalho, e da professora da Unilab, da Guiné-Bissau, Artemisa Monteiro.

O “Viva a Língua” celebra, desde o dia 3 de outubro, a língua portuguesa em suas expressões falada, escrita e vivida, ocupando espaços simbólicos da capital baiana, como o Palacete Tira-Chapéu, o Cineteatro 2 de Julho, a Varanda do Sesi, o Boteco Português e o Gabinete Português de Leitura.

O último dia do festival é uma realização da Baiano Eventos e conta ainda com o apoio da Unifacs, Unilab, TVE e Casa de Angola.

Serviço

Viva a Língua – Festival da Língua Portuguesa

Último dia – “Conversa com História”

Local: Cineteatro 2 de Julho (Irdeb – Federação)

Horário: 15h às 17h

Palestrantes: André Carvalho (historiador), Elias Alfama Vaz Moniz (doutor em história social), Luandino Carvalho (Adido Cultural da Embaixada de Angola no Brasil e diretor da casa de Angola) e Artemisa Monteiro (professora da Unilab, da GUiné-Bissau) - Mediação: Rafael Dantas (historiador brasileiro) e Ricardo Duarte (jornalista portguês)

Ingressos: Sympla

Por Ana Geisa Lima