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Cirurgia plástica brasileira ganha destaque com foco em técnica e humanização
A
cirurgia plástica, antes associada apenas à estética, hoje é vista
também como uma ferramenta de transformação pessoal e recuperação da
autoestima. Em Belo Horizonte, o cirurgião plástico Felipe Villaça tem
se destacado ao unir precisão técnica, inovação e atendimento humanizado
em mais de 15 mil atendimentos realizados.
Villaça é reconhecido
principalmente por sua atuação em contorno corporal avançado, área que
exige alto nível de detalhamento. Para ele, cada procedimento vai além
do resultado físico:
“Cada paciente carrega uma história única.
Minha missão vai além da estética: é devolver bem-estar e autoconfiança
de forma responsável e segura.”
Essa abordagem atrai não apenas pacientes de Minas Gerais, mas também de outros estados e até do exterior.
À
frente do Hospital São Rafael, na capital mineira, Villaça busca
oferecer uma experiência completa. A instituição dispõe de centro
cirúrgico de última geração, equipe multidisciplinar, hotel integrado e
até espaço de convivência para familiares.
“O paciente precisa se
sentir seguro em todas as etapas. Não basta a técnica cirúrgica; é
fundamental oferecer um ecossistema de cuidado, onde o conforto e a
segurança caminhem juntos”, ressalta.
O cirurgião afirma que a incorporação de novas tecnologias tem transformado a rotina da especialidade.
“As
inovações permitem resultados mais naturais e uma recuperação mais
rápida. Mas nada substitui o planejamento individual e os protocolos
rígidos de segurança que seguimos em cada caso”, explica.
Além da
prática clínica, Villaça também se dedica à formação de novos
profissionais. Ele é fundador da FVG Educação e Ensino, instituição
voltada para capacitação de médicos no Brasil e no exterior.
“Compartilhar
conhecimento é parte do nosso compromisso com a medicina. Formar novos
especialistas significa multiplicar a segurança e a inovação que
queremos ver em todo o país.”
Relatos de pacientes apontam que os
resultados obtidos com suas cirurgias ultrapassam a estética. Para
muitos, os procedimentos representaram a chance de recuperar a
autoestima e até de mudar a forma de se relacionar consigo mesmos.
“Quando
vejo um paciente se olhar no espelho e sorrir novamente, percebo que
nosso trabalho tem um impacto que vai muito além da técnica. É sobre
transformar vidas com responsabilidade”, conclui o cirurgião.
Por DAIANE BOMBARDA