
Foto: Renato Mangolin
Aclamado por público e crítica, “Ninguém Sabe Meu Nome” chega à Cidades das Artes
Artes Cênicas há 30 anos e há 3 anos como diretora de cinema. Em cinema, codirigiu o documentário “A Última Gravação”, sobre o ator Sérgio Britto, exibido na Première do Festival do Rio 2019 e nos Festivais de NY e Miami, além de um curta-metragem de ficção, lançado em 2022.
ANA CARBATTI PRODUÇÕES E ARTES
Empresa de produções artísticas e eventos culturais fundada em 2001 pela atriz e cantora Ana Carbatti, começa a atuar no mercado de produção artística quando a bailarina e coreógrafa Sueli Guerra ingressa em seu quadro de sócios, trazendo as produções de seu grupo de dança, a Companhia da Ideia, em 2007.
Desde então produziu os espetáculos de teatro-dança “Estação” (2007), que percorreu o Brasil em temporada e participou de festivais, “Jangada de Pedra” (2010), sobre a obra homônima de José Saramago, “Pequenas Peças” (2011), sobre a obra de Clarice Lispector, no Teatro do Jockey, e “Será” (2012), intervenções públicas de dança teatro em praças públicas e trens do Rio de Janeiro. O ano de 2013 marca a iniciativa da empresa no campo das artes cênicas, idealizando e produzindo o espetáculo “Pequenas Tragédias”, contemplado pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, realizando temporada de sucesso na Casa de Cultura Laura Alvim, assim como em São Paulo, em 2014, através do subsídio federal da Caixa Cultural. Em 2017, em parceria com a Cia. Falácia Produções, a empresa idealizou e produziu o espetáculo “Redemunho”, cuja estreia ocorreu no Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim.
Kawaida Produção Cultural e Educacional
A Kawaida Cultural assina a co-produção da peça “Ninguém Sabe Meu Nome”, entendendo e reforçando um lugar criativo e sensível da produção. A jovem empresa nasce em 2021, fruto do acúmulo profissional de Aliny Ulbrich no cenário teatral no Rio de Janeiro, e de Raissa Imani trazendo um olhar sociológico e educativo para o setor cultural na cidade.
A empresa busca trabalhar de forma plural e criativa, entendendo o trabalho de produção e gestão como parte do processo artístico. Busca pontes e parcerias que possibilitem o crescimento mútuo, somando artisticamente a projetos, potencializando ideias e fortalecendo redes, não apenas no teatro, mas no audiovisual e projetos educacionais.
Procura dentro dessa pluriversalidade, alcançar profissionais negros, LGBTQIA+, grupos não hegemônicos que carregam uma bagagem intelectual e criativa cada vez mais necessária para o desenvolvimento de novos paradigmas e formas de vivenciar o mundo de forma saudável e harmônica.
Por Carlos Pinho